Sarjetas abarrotadas de papéis, ruas, casas e todo entorno de escolas. Foi comum se deparar com santinhos espalhados pelo chão.
Por lei é crime entregar a famosa cola com o número dos candidatos nos lugares da votação.
A forma oportunista de campanha acontece na noite que antecede as eleições, ou são jogados escondido dos fiscais durante o período de votação. O lixo jogado em via pública é um ato que demonstra descaso e falta de preocupação com o meio ambiente, e pode provocar inclusive a queda de quem transita no local, dependendo do tipo do papel.
Mas o que fazer com as sobra de materiais gráficos após as eleições?
A Associação Eco e Vida, em Várzea Paulista, organização que trabalha com coleta seletiva e educação ambiental, tem recebido de alguns partidos da cidade, materiais que não foram utilizados e que após a triagem serão reciclados, transformados em composição para produção de material para novos papéis
Tiago Gonçalves comenta que o lixo jogado em via pública é um ato que demonstra descaso e falta de preocupação com o meio ambiente e pode provocar inclusive a queda de quem transita no local, dependendo o tipo do papel.
Ele ressalta que o material impresso deveria ser abolido nas próximas eleições.
A Associação Eco & Vida trabalhou durante o período eleitoral, recolhendo parte deste material em pontos de votação e após, ao receber dos partidos os volumes gráficos que não foram utilizados.
Os comitês que tiverem materiais gráficos, como santinhos, flyers, jornais e outros, poderão entrar em contato com a Associação Eco e Vida, para estarem retirando no local através do número (11) 99792-9680
Para saber mais sobre o trabalho da Ong Eco & Vida acesse o site:
https://www.ecoevida.org/ ou Facebook:https://www.facebook.com/ECOEVIDASP/?ref=br_rs
Texto: Dircélio Timóteo