De acordo com a nota divulgada pela direção do condomínio, os furtos ocorreram na madrugada de quarta-feira (22). Uma dupla invadiu o local e forçou as portas do hall e janelas para conseguir entrar na torre.
Conforme constatado pelo condomínio, foram levados objetos e televisores. Uma empresa privada de segurança foi contratada e a equipe da portaria foi reforçada após o crime. As obras que estavam em andamento em uma das torres foram paralisadas.
Explosão em apartamento
Segundo a Defesa Civil, a explosão, registrada no dia 9 de novembro, ocorreu no primeiro andar e se espalhou pelo prédio.
Por conta dos estragos, cerca de 170 famílias foram evacuadas e encaminhadas para casas de parentes. Muitas delas receberam doações, já que vários apartamentos foram destruídos.
Uma câmera de segurança flagrou o momento em que o apartamento explodiu. As imagens mostram várias janelas saindo no primeiro andar do prédio.
A prefeitura de Jundiaí informou que a torre do condomínio onde aconteceu a explosão ambiental, seguida de incêndio, permanece interditada.
A Defesa Civil segue em contato com o síndico do prédio, que está adotando os procedimentos e reparos cabíveis estipulados no auto de interdição.
No dia 16 de novembro, uma criança de dois anos e dez meses que foi resgatada na explosão morreu após uma semana internada.
Laura Viana Cordeiro estava com a mãe no apartamento onde houve a explosão. Ambas foram socorridas e levadas para um hospital particular.
Além das duas, o Corpo de Bombeiros informou que outras oito pessoas foram socorridas. A principal suspeita da polícia é que a explosão tenha acontecido durante um serviço de impermeabilização de um sofá, depois que um fogão foi ligado.
Fonte: G1; Foto: Motoboy Xororó/Arquivo pessoal