Em campo, o Tigres criou uma ótima chance logo aos 3: Rodríguez cruzou, González cabeceou forte e Weverton fez um milagre.
A resposta alviverde veio aos 17: Rony soltou uma bomba de fora da área e exigiu grande defesa do arqueiro Guzmán.
Depois, Abel Ferreira colocou Gabriel Menino para fechar o lado direito do campo e as ações ficaram muito equilibradas.
Na partida final da 1ª etapa, porém, os mexicanos voltaram a dominar e criaram duas oportunidades claríssimas.
Aos 33, Quiñonez deu excelente passe para Gignac, que bateu colocando, tentando tirar de Weverton, mas o goleiro tirou com a ponta dos dedos.
Pouco depois, aos 36, Gignac (sempre ele) subiu bem em cruzamento pela direita, testou firme e viu Weverton buscar no cantinho.
Na volta do intervalo, as equipes retornaram sem alterações, mas o Tigres abriu o placar graças a um pênalti infantil.
Logo aos 8, Luan puxou González sem necessidade na área e o árbitro Danny Makkelie apontou a marca da cal.
Gignac assumiu a responsabilidade, bateu forte no cantinho e abriu o placar em Doha.
Com isso, Abel Ferreira partiu para as substituições, colocando Patrick de Paula, Felipe Melo, Willian, Gustavo Scarpa e Mayke conforme o tempo foi passando.
Os palmeirenses, porém, seguiram muito nervosos e sem conseguir ameaçar e meta de Guzmán.
Só aos 31 o Alviverde chegou bem: Willian recebeu na frente, arrancou e cruzou para Luiz Adriano. O atacante furou, mas a zaga mexicana quase fez contra.
Mas o Tigres soube usar bem a experiência, foi desacelerando o jogo e só controlou a partida até o apito final.