Com versões criadas especialmente para o show “Rio e também posso chorar – Um tributo a Gal Costa”, a artista relembra um dos mais importantes álbuns da música brasileira: “Fatal – Gal a todo vapor” (1971)
Depois de seis anos de muitas conquistas como uma das idealizadoras da banda As Bahias e a Cozinha Mineira, incluindo dois Prêmios da Música Brasileira e duas indicações ao Grammy Latino, Assucena iniciou sua carreira solo em dezembro de 2021 com “Rio e também posso chorar”, apresentando releituras criadas especialmente para o projeto. O show, que nasceu como como uma homenagem aos 50 anos do icônico álbum Fatal – Gal A Todo Vapor, de 1971, transformou-se em um tributo à artista que mais influenciou sua formação artística.
No sábado, 2 de março, às 19h, Assucena sobe ao palco do Sesc Jundiaí acompanhada dos músicos Rafael Acerbi (direção musical, guitarra e violão); Bianca Predieri (bateria e programação) e Beatriz Lima (baixo).