Uma reunião na noite de terça-feira (6) entre os clubes da Primeira e Segunda Divisões do futebol amador, dirigentes da Liga Jundiaiense e integrantes da Prefeitura foi mais um passo em busca da ampliação na parceria entre a entidade e o poder público. No encontro, o presidente da Liga, Joaci Ferreira da Silva, anunciou a quitação dos débitos da entidade, sendo que o maior deles era com a própria Prefeitura.
O próximo passo será a entrega dos documentos exigidos para ampliar o apoio municipal aos eventos da entidade. No momento, a Prefeitura colabora com a cessão dos Complexos Esportivos para os jogos (campos), segurança (Guarda Municipal) e ambulâncias. Os clubes pleiteiam o apoio também com a taxa de arbitragem.
“Hoje nós estamos dando um passo importante, porque é a dívida é um problema que nós herdamos e que acabou se tornando uma bola de neve. Mas agora conseguimos quitar e estamos nos estruturando para conseguir os documentos que permita ampliar a parceria com a Prefeitura”, disse Joaci Ferreira.
O gestor de Governo e Finanças, José Antonio Parimoschi, falou de sua expectativa com o futebol amador jundiaiense. “No ano passado tive a oportunidade de acompanhar de perto as quartas, semifinais e finais do futebol amador e fiquei impressionado com a quantidade de pessoas que passaram por nossos complexos esportivos. O futebol amador está enraizado na cidade. E nosso compromisso, na medida que a legislação nos permite, é oferecer cada vez mais estrutura para que ele possa se desenvolver.”
O anúncio também empolgou os clubes. “O futebol amador de Jundiaí é muito grande e merece isso. Aqui é mais um passo que estamos dando para resgatar uma tradição da cidade”, comentou César Barbati, o Gordo, presidente da Ponte Preta da Agapeama, atual campeã da 1ª Divisão da Liga Jundiaiense de Futebol.
O gestor de Esportes e Lazer, Luís Claudio Tarallo, explicou as várias ações em andamento para a competição deste ano, como o cuidado com os gramados dos complexos esportivos e até a intenção de fazer a troca de grama em alguns deles, começando pelo Romão de Souza, na Colônia. “Estamos fazendo a cotação de preços. Temos de fazer um por vez, até porque leva tempo para a grama poder ser usada novamente e não podemos ficar com os campos interditados. Nosso cuidado é oferecer sempre o melhor para quem utiliza nossos espaços.”