Mulher é flagrada vendendo drogas perto de escola de ensino básico

Mais uma mulher foi presa por envolvimento com o tráfico de drogas, desta vez em Jundiaí, no Jardim Novo Horizonte. Ela fazia a venda de narcóticos ao lado de uma escola de ensino básico de responsabilidade da prefeitura do município.

Ao todo, cerca de 400 porções de entorpecentes, já prontas para a comercialização, foram apreendidas. Uma pequena parte estava com a mulher e a outra foi encontrada pela polícia durante buscas nas imediações da instituição de ensino.

A acusada, que não teve o nome divulgado, foi flagrada quando entregava drogas a um usuário. Estava em uma rua paralela à da escola e abordada, sem que tivesse chance para tentar fugir.

O usuário também foi detido. No entanto, ficou apurado que ele apenas comprova a droga e não era responsável por vendê-la, crime atribuído à mulher, que confessou seu envolvimento com o comércio ilegal.

De acordo com a polícia, a maioria dos entorpecentes estava escondida e apenas algumas porções estava com a mulher. Foi a forma que ela encontrou de tentar dispensar os narcóticos em caso de uma possível abordagem.

Contudo, ação rápida da polícia evitou que ela tanto tentasse esconder as drogas como fugisse, além de flagrá-la no exato momento em que fazia a venda a um viciado.

O crime de tráfico de drogas tem uma das penas mais severas entre as previstas pelo Código Penal. No caso, o condenado pode ser obrigado a permanecer atrás das grades por até 15 anos, além de ter de pagar multa ao Estado.

Itatiba

Apesar de o tráfico de drogas empregar uma maioria de homens – adultos ou adolescentes -, mulheres também são presas pela polícia por participação na venda de narcóticos, como ocorreu no Jardim Novo Horizonte.

Na semana passada, em Itatiba, outra mulher, de 34 anos, já havia sido presa na rua Arlindo Torso, no Jardim Galetto, durante patrulhamento da Guarda Municipal.

Ao ser abordada, ela estava em poder de 18 porções de cocaína, 11 e maconha e 21 pedras de crack, todas embaladas e prontas para a comercialização.

Logo após o registro policial, a acusada foi recolhida em uma cela da Cadeia Feminina de Itupeva, onde deve cumprir a pena caso seja condenada pela Justiça.