Um grupo de moradores da Região Leste da cidade, que compreende o Jardim São Camilo, foi recebido na terça-feira (09), na Prefeitura. Foram apresentados os projetos de habitação e infraestrutura para a região e os moradores também tiveram a oportunidade de apresentar demandas ao Poder Público.
A Fundação Municipal de Ação Social (FUMAS) contratou um plano altimétrico para definir quais intervenções e obras são necessárias no Jardim São Camilo. “17 famílias já foram retiradas de uma das áreas de risco e estão recebendo auxílio-moradia. E até que elas não recebam um imóvel de interesse social, elas receberão o auxílio e estarão em segurança”, garantiu o superintendente da Fumas, José Galvão Braga Campos (Tico).
“Nas últimas semanas promovemos uma força-tarefa de várias áreas, ouvindo também os moradores, para destacarmos as principais necessidades do Jardim São Camilo. Com a conclusão desse plano altimétrico, executaremos as obras de revitalização e mitigação de riscos no bairro”, reforçou o prefeito Luiz Fernando Machado.
Estão previstas obras como a revitalização das vielas, com planos de contingenciamento, a construção de 195 unidades de moradia popular para as pessoas que estão estão inscritas no auxílio-moradia e também em áreas de risco, além da duplicação da Avenida Luiz Zorzetti, que liga a Região Leste da cidade ao Centro.
Também participaram da reunião, o gestor de Governo e Finanças, José Antônio Parimoschi, o diretor do Departamento de Obras e Projetos da FUMAS, Edilson Chrispim e o coordenador da Defesa Civil de Jundiaí, Coronel João Osório Gimenez Germano.
“Hoje nós estamos com quatro áreas de risco no Jardim São Camilo e estamos trazendo as demandas para o Poder Público para que a população seja cada vez mais assistida”, disse o morador, Wilson Henrique Silva da Conceição.
“Nós temos um plano de ação intersetorial para o São Camilo. O nosso objetivo é que as pessoas saiam das áreas de risco e vão para moradias seguras, com mais conforto e segurança para as famílias. O nosso objetivo é revitalizar a região”, disse o gestor de Governo e Finanças, José Antônio Parimoschi.