“A princípio, a gente vai estar organizando, se preparando para ter o Carnaval. Nós chegamos, graças a Deus, em 62% do número de leitos de UTI. Tivemos na faixa de 80%, e hoje, não é que é confortável, mas nos deixa um pouco mais tranquilos com relação aos leitos de UTIS. A vacinação está acompanhando. Nós passamos de 7 milhões de doses de vacinas na cidade de São Paulo, com 56% da população eletiva já vacinada. A princípio, a cidade terá Réveillon, terá Carnaval”, afirmou Ricardo Nunes.
Apesar das interações registrarem queda, o estado de SP registrou em junho o maior número de casos confirmados desde o início da pandemia e o segundo mês mais letal.
As duas festas foram canceladas pela gestão municipal em 2021 por conta da pandemia de coronavírus.
Com o recrudescimento da doença no país este ano, entretanto, o assunto seguia sem definição. Agora, voltou à pauta da gestão municipal.
Vacinação
A capital paulista vacina nesta quinta-feira (1°) pessoas de 42 e 43 anos.
Apesar da promessa da gestão estadual de imunizar toda a população adulta do estado até 15 de setembro, a realização depende da liberação de doses por parte do Ministério da Saúde das vacinas compradas pelo país.
A capital já precisou interromper a imunização por conta de falta de doses no final do mês passado.
Cortejo do bloco Tarado ni Você, no Centro de SP em 2020 — Foto: Divulgação
Com informações do G1