Um homem procurado pela Justiça pelo crime de estupro de vulnerável foi preso na noite de quarta-feira (17) em Jundiaí (SP).
Segundo a Polícia Militar, uma equipe fazia patrulhamento pela Rua Padre Antônio Vieira, no Jardim Pacaembu, quando avistou o suspeito.
Ele foi abordado pelo policiais, que não encontraram nada de ilícito. No entanto, ao consultar o Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), foi constatado que ele era procurado pela Justiça por estupro de vulnerável.
O homem foi levado para o Plantão de Polícia Civil de Jundiaí, onde foi elaborado um boletim de ocorrência de captura de procurado. Ele permaneceu à disposição da Justiça.
Um técnico de enfermagem foi preso nesta terça-feira (16) por suspeita de estuprar uma paciente no Hospital Universitário (HU) da USP, na Zona Oeste de São Paulo.
A vítima, de 21 anos, afirma que foi sedada e violentada no hospital enquanto fazia um tratamento para fibromialgia. O caso aconteceu em dezembro de 2020, e desde então a polícia vem levantando provas contra o homem.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), Sérgio do Santos Azevedo, de 46 anos, confessou em depoimento ter abusado sexualmente da paciente.
De acordo com a polícia, ele alegou sofrer de distúrbios psiquiátricos, mas não apresentou nenhum laudo médico que comprovasse o problema.
O homem teria aplicado uma injeção com sedativo na vítima que não constava no prontuário médico de atendimento.
“Ele não me apresentou o medicamento que ele estava me dando e, depois de 20 minutos, ele voltou e aplicou mais um medicamento. Ele me colocou numa cadeira de rodas e me levou até a sala de um médico. Eu já estava bem sonolenta. Eu só vi ele colocando um líquido branco, um sedativo na minha veia e lembro dele me deitando na maca. Eu não tinha reação porque eu estava sedada, dopada pelos medicamentos. Eu senti ele passando a mão por todo o meu corpo e fazendo movimentos com o meu corpo”, conta a vítima.
O caso é investigado pela 3ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), que também apura a possibilidade de o técnico ter violentado outra mulher ainda no mês de dezembro.
O SP2 tentou ouvir a defesa do técnico de enfermagem, mas, segundo a polícia, ele ainda não tem advogado constituído. O Hospital Universitário da USP informou que está tomando providências para apurar o ocorrido.
Fonte: G1