Completando um mês, a greve dos empregados dos Correios não tem previsão de término. De acordo com o sindicato da categoria, as negociações em nível nacional não apresentaram avanço e, agora, as partes aguardam o julgamento da ação do dissídio, marcada para 21 de setembro.
Já a empresa afirma que vem realizando diversas ações para minimizar os impactos da paralisação, como deslocamento de empregados administrativos para auxiliar na operação, remanejamento de veículos e a realização de mutirões.
Em muitas agências, o atendimento é feito somente pelo gerente e, por conta da pandemia, os clientes são atendidos. No entanto, o processo de trabalho não está completo e o atendimento é precário.
Nesta quarta-feira (16), funcionários dos Correios, se reuniram pela manhã na Praça da Matriz, em Jundiaí. Eles se manifestaram contra o Governo Federal pedindo a não privatização dos Correios.