Quem está acostumado a fazer compras e precisa levar para casa produtos básicos, como arroz, feijão e óleo de soja, já sentiu a variação nos preços. O cenário, que preocupa consumidores de Jundiaí e região.
O jornalista Angelo Rodrigo Concencio, sentiu a “facada” ao deparar com o preço de um dos principais itens da cesta básica – o arroz. A marca que ele costuma comprar custava em torno de R$ 17, até poucas semanas. Nesta terça-feira (8), o mesmo produto custando R$27,50. “Fui ao mercado comprar arroz, mas tinha picanha embalada a seco no lugar, desisti” – desabafou em tom de ironia em seu perfil no Facebook.
Até o mês de julho, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulou alta geral de 2,31%. Só que, neste mesmo período, o setor de alimentação e de bebidas já subiu 7,61%.
As associações de supermercados apontam que o aumento nos itens da cesta básica supera 20% em 12 meses. O setor está negociando com o governo para solucionar o problema e busca alternativas, como, por exemplo, a retirada das tarifas de importação de produtos.
Segundo a Associação Paulista de Supermercados, o grupo de produtos formado por arroz, farinha de trigo, açúcar refinado, açúcar cristal, frango em pedaços, carne bovina, suína e óleo de soja acumula alta de 28,98% no atacado até agosto, num período de 12 meses. Já para o consumidor essa mesma cesta subiu 23,8%.
A saída para o consumidor é pesquisar bastante e torcer pela estabilização dos preços. “A gente não pode ficar sem comer, então a gente vai trocando. Vai vendo o que dá para substituir”, declara a dona de casa Selma Maria Correia.
Com valor dos produtos de cesta básica nas auturas e as pessoas voltando a trabalhar com essa Pandemia que nunca acaba infelizmente terá muitos que não vão ter condições de comprar arroz,feijão, óleo e leite triste e nosso país quê tem mais taxas e tributação que pagamos são os mais caros do mundo infelizmente