De acordo com o delegado Marcelo Jacobucci, do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), responsável pela investigação, a mulher afirmou que teria encomendado a morte do motorista em função do atrasado no pagamento da pensão alimentícia. No entanto, aos criminosos, ela havia justificado que Murilo avusava sexualmente do próprio filho.
Desaparecido em janeiro deste ano, o corpo do motorista de aplicativo foi encontrado uma semana depois do seu sumiço. Um vídeo feito no cativeiro mostra Murilo sendo coagido. Na gravação, ele confessa o crime. Porém, um laudo da perícia comprovou que o menino não sofreu abuso.
“A vítima foi embriagada. No vídeo, verifica-se que confessou sob efeito de alcool. Ele sofreu tortura, coação moral para falsa confissão… Entre eles, há um código de ética e foi quebrado o código de confiança quando elas mentiram sobre o motivo”, revelou o delegado do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) responsável pela investigação.
Para a polícia, seis homens participaram da execução do motoristas. Portanto, há outros três envolvidos que estão foragidos. A investigação trabalha agora para verificar se o grupo já realizou outros tribunais do crime.
“Só existe uma justiça, uma polícia que é o do governo. Tudo que for paralelo ao estado estamos aqui pra combater. E é o que fizemos hoje. Tribunal do crime não existe. E quem procura esse subterfúgio é tão criminoso quanto quem pratica o crime”.
(Fonte: R7)